lady´s blog

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Pagu de hoje.

 Eu que comecei a mergulhar,no imenso oceano do mundo de Pagu,fui vendo que se ela estivesse entre nos...seria com certeza,uma mulher mais zen!!hoje em dia nao é preciso mais tanto pudor,nem tantos  misterios..hoje,digo graças a tds as  pagus,que existiram,ja nos é permitido,o dom de falar...de dizer em bem alto TOM..o que queremos...o que gostamos..o que pensamos...lendo as  diversas biografias de Pagu**,senti que td que ela nos deixa é a coragem...as  iniciativas...as  vontades de nao ter medo...a linguagem...o poder da seduçao...td o que a grande magia teatral nos  passa...os  sonhos!!!hoje,eu desenharia uma Pagu**diferente...de traços mais sublimes...pq agora td  já nos foi ensinado...desenharia um modelo em tons lilas...por  ser a cor  da transmutaçao...a cor  de quem ja se elevou pra outros patamares..alem da vida!!eis que surge pra mim uma Pagu**onde  só o tom do batom,se une a beleza de ser  tao lilas quanto a propria beleza..aquela  onde o belo se  une a melhor de  todas as   qualidades...ser  mulher  com a grande magia da feminilidade que em Pagu**era tao peculiar!!!Uma linda historia!!que hj a gente comemora
em grande  estilo..em versos,prosas,encenando mais um grande capitulo de vida!!
Viva voçe Pagu**A grande estrela!!!

Mais voçe//mensagem do dia.

 DUAS BOLAS, POR FAVOR - por Danuza Leão




Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir sorvete de sobremesa,contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido.

Uma só.

Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.

Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.



O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.

A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade.

A gente sai pra jantar, mas come pouco.

Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.

conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').



Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta./



Tem vontade de ficar em casa vendo um dvd, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar./



E por aí vai.



Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...

Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão...



Às vezes dá vontade de fazer tudo “errado”.

Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos.

Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.

Recusar prazeres incompletos e meias porções.



Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa no corpo, o coração saciado.



Um dia a gente cria juízo.

Um dia...

Não tem que ser agora.



Por isso, garçom, por favor, me traga: cinco bolas de sorvete de chocolate...

Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago.

centenario PAGU**

Pagu recebe homenagens em seu centenário


09/06/2010 - 00h00 (Outros - A Gazeta)



Nas celebrações do centenário de nascimento de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, comemorado hoje, a figura múltipla da artista será lembrada em uma longa programação na Casa das Rosas (São Paulo) e na Unisanta (Santos), onde está localizado o Centro de Estudos Pagu, criado em 1998 para abrir a pesquisa sobre a personagem, entre mais de 3 mil documentos. Jornalista, escritora, poetisa, desenhista e militante política, Pagu foi um dos grandes nomes do Modernismo no país, ao lado de Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade. A trajetória de irreverência e contestação da artista, que recebeu o título de musa antropofágica, inspira também a exposição e a fotobiografia “Viva Pagu!”, assinada por Lúcia Maria Teixeira Furlani, reitora da Unisanta, e Geraldo Galvão Ferraz , filho da homenageada, que será publicada no dia 1º de julho. Na Casa das Rosas, Lúcia e a atriz Miriam Freeland fazem hoje leituras de cartas trocadas entre Pagu e personagens que revolucionaram a arte no Brasil.

Santos no Passado



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